sexta-feira, 23 de novembro de 2018

DIFERENÇA ENTRE MICRO ECONOMIA E MACROECONOMIA


DIFERENÇA ENTRE MICRO ECONOMIA E MACROECONOMIA
            Produto Interno Bruto (PIB) é um dos principais indicadores utilizados para analisar e classificar a situação econômica de um país, estado, município ou região. Esse indicador nada mais é do que a somatória de todos os bens e serviços, ou seja, de toda a riqueza gerada em um determinado período.
Produto Nacional Bruto (PNB) faz referência à soma de todas as riquezas produzidas por uma nação/país durante determinado período, em território nacional ou não. As empresas que possuem filiais no exterior também são consideradas por esse indicador.
FALHA DE MERCADO
1. O mercado é formado por um grande número de empresas vendedora, todas relativamente pequenas e agindo independentemente, de modo a nenhuma isoladamente afetar o preço de mercado (tomadores de preços);
2. O produto é homogêneo, não sendo diferenciados pelos compradores, a não ser pelo preço;
3. Todos os agentes são perfeitamente informados sobre tudo o que se passa no mercado;
4. Existe completa liberdade de acesso ao mercado (não existem barreiras à entrada).
FALHAS DE MERCADO
Situação em que o mercado, por si só, fracassa ao alocar os recursos eficientemente.
Os mercados falham devido a:
1. Poder de mercado: Poder de determinação do preço dos produtos, comum em estruturas de marcado imperfeitas ou condutas não competitivas. Podem ser decorrentes da existência de economias de escala, o que coloca a sociedade em um dilema: para a empresa ter uma estrutura de custo mais enxuta precisa operar em escala o que pode significar uma estrutura de mercado oligopolista. Da existência de barreiras à entrada, da diferenciação de produtos, etc. 2. Informação incompleta (ou Assimétrica):
Quando algumas partes possuem mais informações do que outras.
Exemplo: o fabricante detém mais informações de determinado bem – veículo – do que o consumidor.
Formas de falhas de mercado com origem em informações incompletas:
Seleção adversa: Devido a falhas de informação, produtos de diferentes qualidades são vendidos a preços iguais.
Risco Moral: Quando uma das partes apresenta ações que não podem ser observados pela outra parte e que podem afetar a probabilidade ou a magnitude de um pagamento associado a um evento.
Exemplo: (1) Faz seguro para o carro e estaciona em bairros perigosos, passa a dirigir com mais imprudência, etc. (2) Relação agente principal: agentes perseguem suas próprias metas em vez das metas dos principais – gerente não segue metas dos donos.
Ambos os termos surgiram no mercado de seguros:
A seleção adversa indicava situações em que as seguradoras cobram prêmios médios para populações com riscos diferenciados; isso afastará a população onde o risco é menor (que considerará alto o preço) e concentrará a demanda na população de alto risco (para quem o prêmio será considerado baixo).
Já o risco moral designa situações em que os incentivos aos indivíduos que contratam seguros para evitar os sinistros são baixos.
3. Externalidades:
Quando alguma atividade de produção ou consumo exerce efeito sobre outras atividades de produção ou consumo, e que não se reflete diretamente nos preços de mercado. Assim, decisões de um agente influenciam outros agentes da economia que não participaram da tomada de decisões geradora das externalidades. Tendem a gerar ineficiências alocativas.
Exemplo: Duas empresas uma refinaria de petróleo e a outra uma fábrica de pescados. A refinaria de petróleo pode poluir o mar e prejudicar a produção da fábrica de pescados. Externalidade negativa que gera uma ineficiência alocativa pois reduz a produção de pescados mas não da empresa que causou a poluição.
4. Bens Públicos (ou Bens Indivisíveis):
Bens não exclusivos (pessoas não podem ser impedidas de consumi-lo) e não disputáveis (acesso de uma pessoa não implica aumento dos custos, CMg = 0).
Exemplo: defesas nacional, iluminação pública, etc. Por causa destas características os bens públicos apresentam o problema do carona (free rider) que é a possibilidade de pessoas usarem sem pagar, isso leva o mercado a falhar no fornecimento destes bens, sobrando para o Estado tal tarefa.
5. Bens de propriedade comum (difusa):
Bens em que os direitos de propriedade não se aplicam individualmente, podem levar ao mau uso coletivo.
Exemplo: um determinado agente, mesmo sabendo que certas práticas são predatórias e poderão comprometer a viabilidade futura da atividade, não seria incentivado a mudar sua conduta pelo receio de que os demais agentes não farão o mesmo. Como o mau uso da área de produção de pescados.
Definição de Microeconomia
Microeconomia é o ramo da economia que estuda o comportamento e desempenho das unidades individuais, ou seja, consumidores, família, indústria e empresas. Ela analisa as decisões que essas unidades tomam em relação à alocação de recursos e preços de bens e serviços.
Para isso, a microeconomia se concentra na oferta e demanda e outras forças que determinam os níveis de preços vistos na economia. Por exemplo, a microeconomia examinaria como uma empresa específica poderia maximizar sua produção e capacidade, de modo que pudesse reduzir os preços e competir melhor em seu setor.
Definição de Macroeconomia
A macroeconomia, por outro lado, é o campo da economia que estuda o comportamento da economia como um todo, e não apenas de empresas específicas.
Ela inclui economias regionais, nacionais e internacionais e abrange as principais áreas da economia como desemprego, pobreza, nível geral de preços, PIB (Produto Interno Bruto), importações e exportações, crescimento econômico, globalização, política monetária e fiscal, etc.
Por exemplo, a macroeconomia examinaria como um aumento ou a redução nas exportações afetaria a conta do capital de uma nação, ou como o PIB seria afetado pela taxa de desemprego.






 


interesse publico, consagrado no art. 266 nº1 da Constituição da República Portuguesa, constitui o cerne da função administrativa do Estado e a sua principal justificativa de existência.
Definido por Maquiavel como elemento essencial para a formação e manutenção de um Estado forte que proporcionasse paz às pessoas e o consequente progresso das sociedades, cabe- nos saber, se pela sua importância e relevância no seio da sociedade, o interesse publico se encontra em posição igual ou superior ao interesse privado em situação de conflito.
Antes de desenvolvermos o tema, importa definirmos brevemente o que se entende por interesse público. Tem-se por “público” o que pertence ou interessa ao povo, à comunidade, ao Estado.
O interesse passa a ser público quando não é exclusivo ou próprio de uma ou de um grupo estrito de pessoas, mas quando dele participam um número tal de pessoas de uma comunidade, que se torne possível identifica-lo como sendo de todo o grupo, inclusive daqueles que não compartilhem desse interesse.
O interesse público não corresponde ao interesse da totalidade dos cidadãos.
Dar efetividade ao seu cumprimento não é atender ao interesse comum de todos os cidadãos, mas beneficiar uma coletividade de pessoas que tenham interesses comuns.
No entanto, não podemos cair no erro de afirmar que não exista diferença qualitativa entre interesse privado e público, mas apenas quantitativa.
O interesse público deve-se harmonizar com o direito individual, e não ser conceituado como antagónico e apartado dos interesses privados. Mas também não pode ser entendido apenas como somatório dos interesses individuais, pois não é simplesmente o interesse da maioria.
O interesse público será sim, o resultado do procedimento da escolha da medida que melhor atenda à realização do interesse coletivo e individual.
A dificuldade em definir o conceito de “interesse público” baseia-se sobretudo na sua constante mutação, acompanhando a evolução da sociedade.

Um dos momentos mais marcante e transformador surge com a passagem do Estado Liberal para o Estado Social, também chamado Estado bem-estar ou Estado providência. Influenciado por vários acontecimentos socio-políticos, dos quais cinco, de forma expressiva:
- Transformação do Estado num sentindo democrático intervencionista e social;
- Aparecimento e desaparecimento de regimes políticos autoritários e totalitários;
- A luta das mulheres ao acesso à igualdade no trabalho e na participação politica;
- Emancipação das colonias e sua transformação em Estados com sistemas políticos – constitucionais diferentes;
- Organização de uma comunidade internacional que defende e protege os direitos do homem.
Enfim, por tudo o que já foi aqui apresentado, fica clara a impossibilidade de definir concretamente o que se designa por “interesse público”, pois trata-se de um conceito indeterminado. Contudo importa ressalvar a ideia chave, que o interesse público fundamenta-se na coletividade, ou seja num conjunto de indivíduos particulares.
Sendo portanto formado na coletividade, poder-se-ia afirmar que defendendo o interesse publico se estaria a defender a do privado?
Na realidade, poder-se-ia dizer que sim, pois os interesses públicos e privados não estão principalmente em conflito. No entanto pelas suas próprias características seria inevitável que surgissem situações conflituantes. O particular tende a defender os seus próprios e egoísticos interesses, cabendo ao Estado zelar pelo bem e interesse de toda a comunidade.
Usando uma expressão de Aristóteles: “não é apenas para viver juntos, mas sim para bem viver juntos que se fez o Estado”.
Evidentemente que em determinada situação, em face de um conflito concreto, o interesse visto como publico possa prevalecer relativamente ao interesse privado. Isso contudo não pode ser visto como decorrente de uma posição hierárquica superior daquele em relação a este.
A importância do interesse público não pode ser levada ao ponto de se justificar a existência de uma regra geral de restrição, o que implicaria a viabilidade de uma Administração agressiva e autoritária que não se apresenta coerente com o grau de desenvolvimento social atingido, com os princípios democráticos e os direitos fundamentais. A supremacia do interesse público subjaz ao dever de proporcionalidade.
Sendo um conflito entre princípios, torna-se essencial recorrer à operação de ponderação para a sua solução. Analisando o peso e importância dos princípios conflituantes no caso concreto.
A exigência da análise no caso concreto, demonstra que, quer o interesse público quer o interesse privado, se encontram em posição hierarquicamente igualitária, limitando-se mutuamente.
Como forma de conclusão, termino com uma frase de reflexão.
“O interesse é público não porque atribuído ao Estado, mas é atribuído ao Estado por ser público”
acredito eu que interesse publico seria várias pessoas buscando um objetivo comum, que beneficiaria a todos de uma forma geral, agora o interesse privado seria ao meu entendimento o uma ou um grupo pequeno de pessoas buscando um objeto no qual beneficiaria somente o seu pequeno grupo ou somente a si mesmo, não sei se é isso, mas imagino que seja, espero ter ajudado

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Ordenaçao de Quicksort


1.      Introdução
O algoritmo de Ordenaçao de Quicksort é um método de ordenação muito rápido e eficiente, ele foi criado por  Hoare em 1960, ele começa com o quicksort e muda para o heapsort, quando a profundidade da recursividade excede um nivel baseado no logaritmo do número de elementos a ser classificados, com um tempo de execuçao de pior caso e o desempenho prático  comparavel ao Quicksort em conjuntos de dados tipicos. Uma vez que ambos os algortmos que utilizam, sao porndeançaoe de comparaçao .
Em qucksort uma das operaçoes criticas é escolha do pivo, o elemento em torno do     qual a lista é particionada. O Algoritmo mais simple de seleçao do pivo é tomar do     primeiro ou ultimo elemento da lista como pivo.
     1.1 Antecedentes

Pedro Fernando Dias  ( Linguagem Python )

Python é uma linguagem de programação interpretada interativo orientada a objetos, ainda que suporte outros paradigmas como a programação funcional dinamica tipada. tipos de variáveis, retornos de funções e parâmetros são identificados pelo interpretador embora fortemente tipada (Os valores e objetos têm tipos bem definidos e não sofrem coerções como em linguagem C ou Perl).

O Python suporta outros paradigmas de programação além da orientação a objetos, como a programação modular, para organizar melhor os nomes e escopos de variáveis e a programação funcional.

1.2  Problema

§  Porque estudar o Algoritmo de Ordenaçao de Quicksort?

§  Qual é a sua importância ?

1.3  Objectivo geral.

          O presente trabalho tem como finalidade de nos  enriquecer de conhecimentos sobre a Ordenaçao de algoritmo de Quicksort, e perceber-mos a sua funcionalidade, e a sua aplicação no ensino.
         As experiencias disponibilizadas neste trabalho, tem como base passar a experiencia que pode propiciar os  interessados sobre o tema, e especialmente aos  estudantes na área de Engenharia.
1.4  Objectivo específico
§  Termos um auto domínio sobre o tema em abordagem.
§  Quais são os objectivos do Algoritmo de Ordenaçao de Quicksort.

1.5 Hipóteses
         
1.6 Fases da Execução.
          O trabalho teve  inicio aos 17 de Maio de 2018, e tendo concluído as investigações no dia 04 de Junho do ano em curso.
1.7 Metodologia de investigação
      O tipo de Investigação usada na construção deste trabalho, foi a pesquisa aplicada.
1.8  Delimitação De Estudo
·         As Dificuldades encontradas com a investigação do projecto, foi de recolhe  conteúdo, e a sua organização .
·         Dificuldades em elaboração do trabalha cientifico.

















2.      Algoritmo de Ordenaçao de Quicksort       

O algoritmo de Ordenaçao de Quicksort é um método de ordenação muito rápido e eficiente, ele foi criado por  Hoare em 1960, ele começa com o quicksort e muda para o heapsort, quando a profundidade da recursividade excede um nivel baseado no logaritmo do número de elementos a ser classificados, com um tempo de execuçao de pior caso e o desempenho prático  comparavel ao Quicksort em conjuntos de dados tipicos. Uma vez que ambos os algortmos que utilizam, sao porndeançaoe de comparaçao .
Em qucksort uma das operaçoes criticas é escolha do pivo, o elemento em torno do qual a lista é particionada. O Algoritmo mais simple de seleçao do pivo é tomar do primeiro ou ultimo elemento da lista como pivo.


2.1  Para aplicações em circuitos osciladores
         É geralmente desejável que o factor de carga seja o menor possível ou, de igual forma, aumentar o factor de qualidade (Q) o máximo possível Na prática, isto requer uma redução na resistência R no circuito para uma quantia tão baixa quanto fisicamente possível. Neste caso, o circuito RL torna-se uma boa aproximação do circuito LC ideal, que não é realizável na prática. (mesmo que a resistência seja removida do circuito, ainda existe uma resistência pequena, porém diferente de zero no fio e nas conexões entre os elementos do circuito que não pode ser eliminada totalmente.
      A largura de banda é a medida do comprimento da resposta em frequência das duas frequências com metade da potência do sinal de entrada. Como resultado, esta medida de largura de banda é muitas vezes chamada de "comprimento total a metade da potência". Visto que a potência é proporcional ao quadrado da tensão do circuito (ou corrente), a resposta em frequência irá cair a nas frequências de metade da potência.

2.2 Circuito LC
Aplicando a lei de Kirchhoff das tenções no circuito RL de primeira ordem, com corrente inicial no indutor.
         Nestas condições iniciais, existe um campo eléctrico uniforme entre as armaduras do capacitor e nele está armazenada a energia do circuito.
        Este circuito apresenta algumas propriedades de extrema importância para as radiocomunicações. A primeira delas é a de oscilar numa frequência única. Assim, tomando o circuito básico da figura 3, vamos supor que o capacitor esteja completamente carregado.
         Fechando o interruptor, uma corrente de descarga do capacitor flui através do indutor. Com a descarga do capacitor a corrente criada cria um campo magnético que se expande para o qual é transferida a energia.
        Quando a corrente de descarga cessa, toda a energia está no campo magnético do indutor. Neste momento, o campo magnético começa a contrair-se induzindo no indutor uma tensão que carrega o capacitor, mas com polaridade oposta.
         Esta característica é aproveitada nos circuitos de sintonia dos receptores Ligados na entrada de um receptor de rádio, os circuitos ressonantes LC paralelos permitem que apenas sinais de uma determinada frequência apareçam nas suas extremidades e sejam enviados aos circuitos de processamento, enquanto que os demais são curto - circuitados para a terra.
       Na prática é comum que o capacitor seja variável de modo que uma certa faixa de frequências seja varrida e assim seleccionadas as estações desejadas. Isso ocorre com os receptores simples.
       Uma possibilidade explorada nos circuitos de sintonia LC consiste em se utilizar um capacitor de estado sólido cuja capacitância pode ser controlada pela tensão, ou seja, um diodo de capacitância variável .
       Neste circuito, a tensão aplicada ao diodo de capacitância variável determina sua capacitância e assim a frequência sintonizada pelo circuito. Esta configuração permite que micro-controladores e outros dispositivos de estado sólido sejam utilizados para realizar a sintonia automática de estações de um circuito.





2.3  circuito RLC serie

         vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor por ligados  em serie, em que o capacitor esta carregado no instante, como inicialmente o capacitor esta com carga máxima, e a corrente será igual a zero; a medida que o capacitor se descarrega a corrente vai aumentando, ate o capacitor se descarregar completamente e a corrente atingir o seu valor máximo.

       Quando a carga e máxima e a corrente e igual a zero toda a energia armazenada no campo eléctrico capacitor. Quando a carga é nula e a corrente é máxima toda energia estará armazenada no campo magnético do indutor Como o circuito e ideal, ou seja, capacitor e indutor ideal e resistência nula, a carga e a corrente vão oscilar indefinidamente, e, como não a resistência, não há dissipação de energia. Portanto, ele e um sistema conservativo a energia que ele continha inicialmente, associada a carga do capacitor mantém se sempre no sistema. A analise algébrica desse comportamento esta na aula 3 das anotações de aula do curso de FAP-212, assim como nas de mais referencia sugeridas no inicio desta apostila.

       E importante lembrar aqui que, quando qualquer sistema (mecânico, eléctrico, acústico, nuclear, etc) capaz de oscilar, for excitado (retirado de sua condição de equilíbrio) esse sistema vai oscilar sozinho em uma (pode também ser mais de uma) frequência particular que se chama frequência natural do sistema.

       Ao se introduzir uma resistência eléctrica no circuito LC ideal, a cada oscilação, parte da energia e perdida na resistência, de tal forma, que o sistema (carga, corrente e tensões ) continua oscilando, mas as amplitudes, ou valores de pico, tanto da carga, quanto da corrente, ou tensões, vão diminuindo, ate se anularem. Tal sistema e dito amortecido .Quando existe um amortecimento frequência com que o sistema vai oscilar ate parar, e menor que sua frequência natural de oscilação. Quão  menor vai depender basicamente da intensidade do amortecimento








2.4 Notações do circuito RLC paralelo.
       V - a tensão da fonte de alimentação (medida em volts V) I - a corrente do no circuito (medida em ampères A) R - a resistência do registor (medida em ohms = V/A); L - a indutância do indutor medida em henrys = H = V·s/A) C - a capacitância do capacitor (medida em farads = F = C/V = A Para uma configuração paralelo dos mesmos componentes, aonde Φ é o fluxo magnético no sistema, tem-se abaixo: com substituições obtém-se:
     A primeira variável corresponde ao fluxo magnético máximo armazenado no circuito, e a segunda variável corresponde ao período das oscilações ressonantes no circuito.

2.5 Similaridades e diferenças entre os circuitos em série e em paralelo.
     As expressões para a largura de banda nas configurações em série e em paralelo são inversas. Isto é particularmente útil para determinar se uma configuração em série ou em paralelo deve ser utilizada no projecto de um circuito particular. Entretanto, na análise de circuito, geralmente, a recíproca das duas variáveis posteriores é utilizada para caracterizar o sistema. Elas são conhecidas como a frequência de ressonância e o factor Q, respectivamente.
      A qualidade do circuito, ou factor Q (ver Equalizador), é calculada como a razão entre a frequência de ressonância e a largura de banda (em radianos por segundo):

2.6 Aplicações dos circuitos ajustados
       Existem muitas aplicações para os circuitos ajustados, especialmente nos sistemas de rádio e comunicações. Eles podem ser utilizados para selecionar uma certa faixa de frequências de um espectro total de ondas de rádio.
        Neste caso, o circuito RL torna-se uma boa aproximação do circuito LC ideal, que não é realizável na prática. (mesmo que a resistência seja removida do circuito, ainda existe uma resistência pequena, porém diferente de zero no fio e nas conexões entre os elementos do circuito que não pode ser eliminada totalmente). Alternativamente, para aplicações em filtros passa-banda8, o factor de carga é escolhido baseado na largura de banda desejada do filtro. Para uma maior largura de banda, um maior factor de carga é necessário.
      Alternativamente, para aplicações em filtros passa-banda8, o factor de carga é escolhido baseado na largura de banda desejada do filtro. Para uma maior largura de banda, um maior factor de carga é necessário, e para uma largura de Circuito RLC2 banda menor, utiliza-se um menor factor de carga. Na prática, isto requer ajustar os valores relativos da resistência R e do indutor L no circuito.
Parâmetros derivados Os parâmetros derivados incluem largura de banda, factor Q e frequência de ressonância com carga.
2.7 Efeito de R na ressonância
          Nas frequência muito baixas, o capacitor C ser comportara como um circuito aberto e virtualmente nenhuma corrente atravessara o circuito. Nas frequências altas o indutor L se comportara como um circuito aberto e nenhuma corrente atravessara o circuito. Entre tanto, nas frequência intermediarias. Xc e XL terão valores moderado e a diferença entre eles serão pequenas na ressonância a diferença será zero e apenas R ira limitar a corrente puindo no circuito.
          O gráfico a direita mostra os valores os valores normalizados da corrente que atravessa um circuito RLC no intervalo de frequência angulares que vai de 1% da frequência da ressonância ate 100 vezes a frequência da ressonância fora deste intervalo, como pode ser extrapolado do gráfico, nenhuma corrente significante atravessara o circuito. Dentro deste range, a corrente dependera primariamente o valor de R.
(Estes valores são usados apenas para obter um gráfico normalizado, uma vês que temos o gráfico, podemos mudar o valor do componentes e o teremos ainda o mesmo comportamento do gráfico ao redor da frequência de ressonância, desde que a razão L /C não se altera. Adiante veremos que a acontece quando esta razão se altera)
         Em um circuito completamente organizado, teremos R=1Ω.   assim teremos uma corrente de um ampere fluindo no circuito  ressonância, como indicado pela curva verde do gráfico. Da mesma forma, se ajustar-mos o valor R para 2Ω, a corrente da ressonância, será 0,5A, como mostrado na curva da azul.
         As outras curvas mostram o que acontece se reduzir-mos o valor de R para 0,5Ω (curva amarela) e para 0,1Ω (curva vermelha)
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2.8 Circuito eléctrico
              O circuito eléctrico pode ser definido como o percurso completo por onde os electrões  podem se escoar de um terminal de uma fonte de tensão, passando através de condutores e componentes, até chegar no terminal oposto da mesma fonte, Os circuitos electrónicos diferem dos circuitos eléctricos por possuírem interligações entre diversos componentes electrónicos, enquanto circuitos eléctrico somente têm conexões com componentes eléctricos.
           A principal diferença entre componente electrónico e eléctrico é quanto a passividade e a actividade. Os componentes eléctricos são passivos, isto é, não têm actuação própria, não interagem entre si de forma reguladora, enquanto os componentes electrónicos são activos, actuam de forma a interagir com o meio através de oscilações, realimentações, auto-regulações, amplificações entre outras actividades.
         Antigamente a montagem de circuitos electrónicos era executada de forma  artesanal e sobre um chassis. Neste chassis eram aparafusadas pontes de ligações, e nestas feitas as conexões entre os diversos componentes e a respectiva fiação, soldados de acordo com um diagrama pré estabelecido
          Ex:  de circuitos eléctricos: circuito aberto; circuito aceitador; circuito analógico; circuito binário; circuito borboleta; circuito centelhador; circuito composto; circuito contador; circuito de controle de ganho por reverberação; circuito de deslocamento; circuito de disparo; circuito digital; circuito de dois impulsos; circuito de enlace; circuito de escala binária; circuito de escalamento; circuito de filamento.
         Com o advento da miniaturização, veio a necessidade de uma aglomeração mais compacta entre os componentes e peças formadoras do circuito electrónico. Esta nova plataforma de montagem era totalmente diferente dos antigos chassis e suas pontes de conexão. Inicialmente os circuitos começaram a ser aglomerados em placas de materiais isolantes com furos onde de um lado se inseriam as pernas dos componentes e na outra face eram soldados os fios das conexões. Este processo, além de demorado acabava por complicar a montagem, aumentando a probabilidade de erros.
        Passou-se então a se utilizar um método de alta escala de produção chamado de circuito impresso. Os circuitos impressos utilizam componentes como registores, capacitores, transístores, entre outros. O início de seu uso foi logo após a Segunda Guerra Mundial, quando foi inventada a solda por imersão.
        Modernamente os circuitos electrónicos são muito mais complexos, além dos métodos normais de circuitos impressos existem outras formas muito mais avançadas de produção. O circuito electrónico, deixou de ser um circuito propriamente dito, passou a ser encarado como um componente electrónico. Exemplos são os circuitos integrados, microprocessadores, entre outros.

3. Conclusão
         Depois de varias investigações, cheguei a concluir que Circuito circuito RLC é também conhecido como circuito ressonante ou circuito aceitador, é um circuito eléctrico consistindo de um registor, um indutor, e um capacitor, conectados em série ou em paralelo.
        Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor por ligados  em serie, em que o capacitor esta carregado no instante, como inicialmente o capacitor esta com carga máxima, e a corrente será igual a zero; a medida que o capacitor se descarrega a corrente vai aumentando, ate o capacitor se descarregar completamente e a corrente atingir o seu valor máximo.





















4.  Referencias Biográficas


Halliday, Resnick, Krane - Física 3
Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 2
Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 3




















sexta-feira, 1 de junho de 2018

TEMA: DELINQUÊNCIA JUVENIL


INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa mostrar a problemática da delinquência na juventude que é um tema de carácter social, onde mostrar este problema no bairro do Golf concretamente no bairro Malanjino.
 O nosso estudo basea-se propriamente nas ruas 22 e 23 deste bairro,

TEMA: DELINQUÊNCIA JUVENIL
JUSTIICATIVA: Sendo um morador do bairro Malanjino e onde será  efectuado o estudo sobre a delinquência e por ser um problema sócial e nós como futuro assistente social sentimos a necessidade de compreender as razões deste fenómeno.
DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA: Nesta pesquisa de iniciação cientifica procuremos estudar e possivelmente dar resposta aos problemas que afligem a comunidade de Luanda Propriamente no município do Kilamba Kiaxi na comuna do Golfo  no bairro Malanjino  nas ruas 22 e 23 .
OBJECTIVO GERAL: O presente trabalho tem como maior objectivo analisar as causas desta problemática.
OBJECTIVO ESPECÍFICO: Identificar os factores que leva os jovens a delinquência.
Compreender as modificações da delinquência no jovem.
HIPOTESES: Neste trabalho obre a delinquência juvenil esperamos que depois de apontada todas as razões da delinquência procuraremos encontrar outros factores que motivam os jovem a entrar nesta problemática sobre a delinquência juvenil.
Podemos também encontrar a consequência que influencia directamente relacionando com este problema.
METODOLOGIA: as metodologias escolhidas para este trabalho são: observação e entrevista estruturada. Como a observação é uma técnica que permite usar o sentido para entendermos alguns aspectos que tem haver com o comportamento desviante o elemento de intervenção.
Ela ainda ajuda no primeiro contacto da nossa actividade e também a estar junto com o que estamos para investigar.
E sendo a entrevista uma técnica de recolha de dados com esta técnica poderemos estar directamente com o entrevistado.

CRONOGRAMA
Vai começar no dia 10 de Dezembro de 2017 e com propósito de termina com esta pesquisa e começar a organizar o trabalho a partir do dia 10 de Janeiro de 2018 .
ORÇAMENTO
Para organização desta pesquisa será feito gastos que são:
DESIGNAÇÃO
QUANTIDADE
DURAÇÃO
VALOR UNITARIO
VALOR TOTAL
1
RECURSOS HUMANOS

1 MÊS

2
PESQUISADOR
5

500KZ
2500KZ
3
SUBTOTAL

2500KZ
4
RECURSOS MATERIAS

1 MÊS

5
LAPISEIRA
5

1500KZ
7500KZ
6
EMPRESSORA
1

16.000,00
16.000KZ
7
TINTEIROS
1

2100KZ
5400KZ
8
SUBTOTAL



29.500KZ
9
TOTAL GERAL
32.000,KZ